sexta-feira, 30 de maio de 2008

Sob(re) rodas

Acho que mais tarde ou mais cedo vou ter que pôr o automóvel de parte. Nem que seja quando ele "der o berro". Mas a verdade é que vejo cada vez com melhores olhos essa perspectiva.
Ainda antes desta escalada, puramente especulativa diga-se de passagem, do preço do petróleo, já eu pensava que seria melhor opção para mim e para o ambiente (e consequantemente para os outros!!!) deixar o carro à porta de casa. Pelo menos durante a semana. A alternativa seria ir para o trabalho usando o transporte colectivo e as perninhas.
As perninhas já estão habituadas a andar para lá e para cá, e nunca se queixam. O cérebro e o coração agradecem porque deixo alguns minutos de stress de filas, semáforos, manobras perigosas e "velhos de boina" para trás.
O problema são os transportes. Ainda não estou totalmente convencida que, aqui para estes lados, sejam muito eficientes. E, para além disso, ainda não percebi muito bem se vêm a aborrotar de miúdos aos gritos, se esvaziados de pessoas trabalhadoras que querem aproveitar aqueles últimos minutos de descanso antes de começar o dia de trabalho.
Mas hei-de descobrir e, quem sabe, decidir-me de vez!
Todos tinhamos a ganhar com o maior uso de transportes colectivos, não era?
Pois era. O problema é que toda a gente pensa sempre que ela/ele não precisa...

1 comentário:

XII disse...

Concordando contigo..
Nem de transportes,nem de carro!
A melhor solução,é à boleia!!!
(Até ver!...
Até querer!..
Ou será,até poder?...)